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O Cabrito-Balão e a Princesa sem Cabeça

O Cabrito-Balão e a Princesa sem Cabeça

€10,00 (€10,60)

de Agostinha Pópulo; Ilustração: Bolota


Àqueles leitores que, não raras vezes, tendem a andar com a cabeça no ar e a falar pelos cotovelos, a obra infantojuvenil O Cabrito-Balão e a Princesa sem Cabeça, da autoria de Agostinha Pópulo, com ilustrações de Bolota contém a fórmula ideal capaz de impedir essa perigosa combinação, que poderá levar a perder a cabeça.

Quem já deixou escapar a cachimónia por leviandade ou por ser azarado, urge que agarre esta obra para não repetir a dose, já que nem sempre existirá um Cabrito-Herói que parta ao resgate e um Mago Real afoito a magias para auxiliarem na penosa missão, que é uma verdadeira epopeia na demanda por uma cabeça perdida. Encontrá-la-ão? A ver vamos…

Ficha técnica: Idioma: Português, Português, Português Dimensões: 134 x 196 x 7 mm Encadernação: Capa mole Páginas: 100 Coleção: Kids Pocket Books Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Livros de Atividades > Juvenil

Autor: O meu nome é Agostinha Pópulo e nasci em abril de 1978. Resido em Ermesinde-Porto. Sou casada e mãe de dois filhos, um rapaz com 17 anos e uma menina com 6 anos. Sou transmontana de gema, criada entre as penedias do concelho de Valpaços, onde vivi e estudei até completar o ensino secundário. Desde tenra idade que acalentava a ideia de ser professora. Assim, ingressei na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Chaves, onde cursei a licenciatura em Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico. No ano 2000, entrei para o mundo do ensino e, ao longo de mais de 22 anos de serviço, a experiência profissional e humana vai-se avolumando por cada flor que vou colhendo nos jardins alheios. Na infância, iniciei o cultivo do gosto pela leitura. A necessidade premente de expor as minhas ideias e as minhas cogitações surgiu a partir dos meus 13/14 anos. Desde então, têm nascido diversos trabalhos no âmbito da poesia, da literatura e da literatura infantojuvenil. Escrever é um prazer, é também uma necessidade fisiológica, bem como um escape às vicissitudes do quotidiano e uma espécie de catarse. À medida que escrevo, paulatinamente, vai saindo de dentro de mim o caldo das emoções vivenciadas.